Destaques
Farelo de Soja
Utilizado na composição de rações, o farelo de soja contém alto valor proteico, além de atuar como veículo eficaz na administração de antibióticos e vitaminas em animais. Conheça a linha completa de produtos da Cereal Nutrição Animal.
Ração animal Dieta Total
A ração Cereal Dieta Total para bovinos leiteiros é sinônimo de praticidade para criadores que precisam lidar com períodos de escassez de forragem. O animal se desenvolve sem perder produtividade.
A fórmula da ração Dieta Total Leite possui grande quantidade de fibra efetiva, o que faz com que o rúmen do animal mantenha sua funcionalidade, prevenindo distúrbios metabólicos. É como se ele estivesse no pasto. Além disso, os níveis de nutrientes e aditivos que melhoram o desempenho.
Ração animal Equino
A Ração para Equino atua como um complemento corretor, fazendo a função que o volumoso não consegue cumprir. Confeccionada com ingredientes de alta palatabilidade, a ração garante ingestão adequada, pelos brilhantes, energia, ossos sadios e musculatura forte. Na Ração para Equino, a originalidade dos peletes é preservada. Isso porque a nova embalagem especialmente desenvolvida para o produto garante que os peletes não se decomponham, conservando ainda melhor o produto
Ração animal Confinamento
A linha de ração voltada para o confinamento, traz uma formulação constante, alta energia, além de macro e micronutrientes como o milho e o farelo de soja. A ração também é composta por aditivos que proporcionam melhor desempenho.
Ração Milk
A ração Milk conta com uma linha premium desenvolvida especialmente para animais de alta performance. Possui componentes que melhoram a saúde ruminal e intestinal, a digestibilidade da dieta e o aproveitamento dos nutrientes, além de aumento da ingestão de matéria seca e redução do PH ruminal. Ou seja, possui um pacote tecnológico que proporciona aumento da produtividade, capaz de superar grandes desafios na nutrição do gado leiteiro e as expectativas do produtor.
suplemento Proteico energético
Tendo em vista que os pastos não suprem todas as necessidades minerais dos animais, realizar uma suplementação correta que conte com todos os macro e micro elementos necessários, é muito importante. Pensando nisso, a Cereal Nutrição Animal possui uma linha de sal mineral e suplementos proteicos que garantem a suplementação e produtividade ao rebanho.
MATSUDA FÓS REPRODUÇÃO
Suplemento mineral pronto para uso para rebanhos de cria a pasto em solos de baixa fertilidade, onde os micronutrientes são mais deficientes.
MATSUDA FÓS LEITE
Suplemento mineral pronto para uso para rebanhos leiteiros a pasto, com produção média de até 10 kg de leite por dia, quando não suplementado.
MATSUDA UREIA 15% SECA
Suplemento mineral com Ureia pronto para uso em rebanhos de Engorda a pasto, para sua mantença.
Esse produto contém Ureia, devendo passar por um período de adaptação de 10 dias.
MATSUDA TOP BEZERRO PRECOCE
INDICAÇÃO
Suplemento mineral proteico energético pronto para uso, para bezerros em amamentação em sistema de creep-feeding.
MATSUDA FÓS 80-S
INDICAÇÃO
Suplemento mineral pronto para uso, para rebanhos de cria a pasto, em solos de alta fertilidade.
MATSUDA FÓS BOI
INDICAÇÃO
Suplemento mineral pronto para uso, para rebanhos de engorda a pasto, em solos de alta fertilidade.
MATSUDA FÓS 160-S
Suplemento mineral concentrado para bovinos de corte a pasto, para ser misturado com sal branco, conforme diluições.
Sementes de Capim Estilosantes
Stylosanthes capitata e Stylosanthes macrocephala
Adaptação:
O estilosante-campo-grande é recomendado para regiões de clima tropical, com pluviosidade anual mínima de 700 mm e máxima de 1.800mm, não se adaptando a locais sujeitos à ocorrência de geadas frequentes ou com umidade do ar e temperaturas altas o ano todo.
Resistência:
Apresenta elevado grau de resistÊncia à antracnose, principalmente doenças que afeta o gênero Stylosanthes no Brasil.
Indicação:
Consorciação com pastagem, fenação e adubação verde.
Taxa de semeadura:
No período normal de plantio paras as operações realizadas em consórcios com gramíneas, a taxa de semeadura da leguminosa deve ser de 2 a 3,5 kg/ha de sementes puras viáveis (SPV), o que corresponde a 3 a 5 kg/ha de sementes com valor cultural igual ou superior a 72%.
Profundidade de plantio:
A semeadura deve ser feita na profundidade de 1,0 a 3,0 cm, passando-se o rolo após a semeaduara a lanço, pois se aumenta o contato das mesmas com o solo, o que acelera o processo de intumescimento e germinação das sementes.
Produção:
O potencial de produção anual do estilosante-campo-grande solteiro é de 8 a 14 t/ha de matéria seca e de 300 a 700 kg/ha de sementes com casca e com composição de 15 a 17% de proteína bruta.
Manejo:
O critério para início do pastejo é a tendência da gramínea ao acamamento ou ao sombreamento acentuado da leguminosa. Áreas já estabelecidas com gramínea, deve-se iniciar o pastejo de 30 a 40 dias após a introdução leguminosa e de 40 a 50 dias após o plantio de pastagens novas. Gramíneas menos agressivas ou com baixa densidade de plantas, o primeiro pastejo pode ser prorrogado. Essa variação no prazo de início do pastejo se deve à espécie e cultivar da gramínea, fertilidade so solo, temperatura e umidade no período.
Sementes de Capim Andropogon
Adaptação:
É indicada para uso em solos ácidos e de baixa fertilidade e requer um precipitação anual acima de 400 mm.
Resistência:
Apresenta resistência ao ataque da cigarrinha das pastagens.
Indicação:
É indicada para pastejo direto e silagem.
Taxa de semeadura:
No período normal de plantio, para operações realizadas a lanço recomenda-se 550 pontos de VC/ha.
Profundidade de plantio:
A semeadura deve ser feita na profundidade de 0,5 a 2,0 cm, passando-se rolo após a semeaduara a lanço, pois se aumenta o contato das mesmas com o solo, o que acelera o processo de intumescimento e germinação das sementes.
Produção:
O Andropogon Gayanus atingiu a produção de 12 ton/ha/ano de matéria seca foliar e composição 4 a 10% de proteína bruta na matéria seca.
Manejo:
O Capim-Andropógon deve ser manejada preferencialmente sob lotação contínua, sempre manejando com altura entre 60 e 80 cm durante o período chuvoso. Contudo, tentando evitar que o inicío da seca esteja alto e com predominância de colmos, o que implicaria em uma reduzida relação folha/colmo.
Sementes de Capim Aruana
Gramínea perene de verão adaptada a região sul do Brasil.
Adaptação:
Adapta-se muito bem a solos leves, friáveis bem drenados e profundos. Exige pluviométrica acima de 800 mm anuais.
Resistência:
Possui boa resitência á seca, ao frio, à cigarrinha das pastagens e média ao sombreamento, porém, não tolera encharcamento em excesso.
Indicação:
Sistemas de produção com ovinos, bovinos de corte e de leite e criação de cavalos.
Tem se apresentado bons resultados na ovinocultura por apresentar características interessantes ao sistema, tais como:
1) Porte médio, atingindo aproximadamente 80 cm de altura;
2) Grande capacidade e rapidez de perfilhamento;
3) Alta produtividade de forragem no invern, com 35 a 40% da produção anual ocorrendo na seca;
4) Arquitetura foliar aberta e ereta, típica das forragens cespitosas, propicia uma maior incidência de radiação solar e maior ventilação dentro do perfil da pastagem;
Taxa de semeadura:
Mesma quantidade exigida pelo Tanzânia-1 e Mombaça.
Profundidade de plantio:
Os melhores resultados são obtidos com o uso de rolo compactador que incorpora essas sementes em torno de 2,0 cm de profundidade e aumenta o cantato das mesmas com o solo, favorecendo a germinação.
Produção:
Pode variar de 18 a 21 toneladas de matéria seca/há/ano com 8 a 10% de proteína bruta na matéria seca.
Manejo:
Após 90 dias de germinação, faz-se o primeiro pastoreio com animais jovens, promovendo um corte até 30 a 40 cm de altura, para favorecer o perfilhamento e fortalecer o sitema radicular. Para um melhor aproveitamento da forragem no verão, recomenda-se que cada piquete seja subdividido com auxilio de cerca elétrica móvel, sendo movimentada em faixas, liberando-se 1/3 da pastagem a cada período de 3 a 5 dias.
Altura de entrada e saída para pastejo:
Entrada: 55 cm
Saída: 25 cm
Sementes de Capim Mombaça
O capim-mombaça (P.maximum) é originário da Tanzânia, África e foi lançado no Brasil pela Embrapa, em 1993, num trabalho conjuto com outras instituições.
Adaptação:
A cv. Mombaça, a exemplo de outras cultivares da espécie P. maximum são bastante exigente em fertilidade do solo, para que tenha seu pleno desenvolvimento recomenda-se o uso em regiões de solos com boa drenagem, com precipitação anual mínima de 800 mm bem distribuídos.
Resistência:
Apresenta boa resistência à cigarrinha-das-pastagens e possui resistência mediana ao carvão nas inflorescências.
Indicação:
Não se indica para sistema de pastejo contínuo devido a maior dificuldade de manejo quando empregado com outras cultivares, tendo melhor aproveitamento quando empregado em sistemas rotacionados. Pelo alto potencial produtivo é uma opção para utilização sob irrigação, produção de ensilagem e também para sistemas silvipastoris.
Taxa de semeadura:
No período normal de plantio paras as operações realizadas a lanço recomenda-se de 300 a 350 pontos de VC/ha.
Profundidade de plantio:
A semeadura deve ser feita na profundidade de 2,0 cm, incorporando-se as sementes com grade níveladora ou com semeadora regulada para a profundidade recomendada.
Melhores resultados são obtidos, passando-se rolo após a incorporação, pois se aumenta o contato das mesmas com o solo, o que acelera o processo de intumescimento e germinação das sementes.
Produção:
A cultivar Mombaça produz 33 t de matéria seca foliar/ha/ano com 13,4% de proteína bruta.
Manejo:
O manejo de estabelecimento consiste em realizar, no período entre 60 e 100 dias após a germinação, o pastejo da área em formação, utilizando alta lotação animal por curto espaço de tempo com a finalidade de diminuir a competição entre plantas e, principalmente, eliminar a maior parte das gemas apicais, provocando assim um perfilhamento mais intenso das plantas, proporcionando uma cobertura do solo melhor e mais rápida.
Altura de entrada e saída para pastejo:
Entrada: 90 cm
Saída: 45 cm
Sementes de Capim Massai
A cultivar Massai é um híbrido espontâneo coletado na Tanzânia.
Adaptação:
A cv. Massai, a exemplo de outras cultivares da espécie P. maximum, requer níveis médio a alto de fertilidade do solo na implantação, mas é a menos exigente em adubação de manutenção e persiste maior tempo em baixa fertilidade com boa produção sob pastejo. É entre as cultivares de P. maximim a mais tolerante ao alumínio do solo. A quantidade de corretivos e adubos deve basear-se na análise de solos.
Resistência:
A cultivar Massai apresentou maior resistência à cigarrinha-da-pastagem do gênero Notozuliaentreriana.
Indicação:
Pastejo rotacionado, que possibilita melhor controle do pasto e facilidade de menejo. Tem sua utilização empegada com sucesso na fenação, em razão da sua alta relação folha/colmo, e para uso em sistema silvipastoris. Além disso, também é uma forrageira recomendada para pastejo por equinos.
Taxa de semeadura:
No período normal de plantio paras as operações realizadas a lanço recomenda-se de 300 a 350 pontos de VC/ha. A partir de fevereiro deve-se aumentar para 450 pontos de VC/ha. No caso de mistura com outras espécies, fazer uma proporção em torno 50% de cada uma.
Profundidade de plantio:
A semeadura deve ser feita na profundidade de 2,0 cm, incorporando-se as sementes com grade níveladora ou com semeadora regulada para a profundidade recomendada.
Melhores resultados são obtidos, passando-se rolo após a incorporação, pois se aumenta o contato das mesmas com o solo, o que acelera o processo de intumescimento e germinação das sementes.
Produção:
A cv. Massai apresentou uma produção de matéria seca de folhas em parcelas (15,6 t/ha), semelhante à cv. Colonião (14,3 t/ha), apesar do porte de apenas 60 cm de altura, em contraste com os 150 cm do Colonião, nas mesmas condições. A cv. Massai apresentou concentração de proteína bruta nas folhas (12,5%) e colmos (8,5%) semelhante à cv. Tanzaânia-1.
Manejo:
O primeiro pastejo deve ser realizado no período entre 60 a 100 dias após o plantio, estimulando o perfilhamento mais intenso das plantas. Contudo, diminuindo a concorrência entre plantas e, principalmente, eliminar a maior parte das gemas apicais.
Altura de entrada e saída para pastejo:
Entrada: 55 cm
Saída: 25 cm
Sementes de Capim Tanzânia
A cultivar Tanzânia-1 foi coletada na Tanzânia, África. No Brasil foi lançada pela Embrapa, em 1990.
Adaptação:
A cultivar Tanzânia-1, dentre as cultivares de Panicum maximum, é uma das mais exigentes em fóforo (P) e potássio (K), principalmente na fase de implantação. Contudo, para que ocorra o rápido fechamento da vegetação e bom vigor no estabelicimento as doses de nutrientes devem ser baseadas na análise química do solo e com apoio de técnico capacitado para tal.
Resistência:
O capim-tanzânia-1 apresenta maior resistência às cigarrinhas-das-pastagens, especialmente dos gêneros Deois e Notozulia.
Indicação:
É indicada para pastejo contínuo, rotacinado e silagem.
Taxa de semeadura:
No período normal de plantio paras as operações realizadas a lanço recomenda-se de 300 a 350 pontos de VC/ha.
Profundidade de plantio:
A semeadura deve ser feita na profundidade de 2,0 a 5,0 cm, incorporando-se as sementes com grade níveladora ou com semeadora regulada para a profundidade recomendada.
Melhores resultados são obtidos, passando-se rolo após a incorporação, pois se aumenta o contato das mesmas com o solo, o que acelera o processo de intumescimento e germinação das sementes.
Produção:
Avaliação em parcelas sob cortes manuais, o capim-tanzânia-1 apresenntou uma produção de 26 t/ha/ano de matéria seca foliar com 10 a 16% de proteina bruta na matéria seca.
Manejo:
A cv. Tanzânia é uma gramínea cespitosa, que deve ser manejada preferencialemnte sob pastejo rotacionado. Recomenda-se que o pasto seja manejado com altura de entrada de 70-75 cm e altura de saída de 30-35 cm. Aassegurando a manutenção da estrutura do pasto e bons níveis de produção animal.
Altura de entrada e saída para pastejo:
Entrada: 55 cm
Saída: 25 cm